terça-feira, 29 de abril de 2008

Primeiras impressões – Parte I

A chegada aqui na Austrália é uma excelente oportunidade para desmistificar tudo aquilo que vínhamos pensando ao seu respeito, enquanto do Brasil sonhávamos em chegar por aqui. Quando estamos em nossa terra natal, acabamos alimentando nossos sonhos pelas palavras e visões de outras pessoas. “Ah porque eu li no blog do fulano que o preço de alimentação é esse”, “Mas no blog do beltrano fala que não é bem assim” e por ai vai. Acabamos construindo uma Austrália em nossas mentes baseadas em interpretações de outras pessoas. O gostoso de chegar aqui é poder ter as nossas próprias visões.

Algumas coisas sem dúvida não temos do que discordar, a sensação de segurança, por exemplo, é uma delas. Chega até ser frustrante lidar com a segurança aqui. No Brasil, ficamos antenados todo tempo, quando no carro, não entramos em ruas suspeitas, ao parar no portão de casa, ficamos olhando de um lado para o outro em busca de algum movimento estranho. Quando andamos na rua, analisamos todos aqueles que de uma forma ou de outra chegam perto de nós, ficamos olhando para trás a todo o momento. Não sei se por costume, mas aqui ainda estou mantendo o mesmo hábito. Só que, diferente do Brasil, nada acontece. Não aparece nenhum suspeito, nenhum movimento estranho, nada que faça a adrenalina ser injetada no sangue. Ontem até passei uma situação engraçada aqui. Eu tinha ido checar meus emails na city e levei meu notebook, lá pelas tantas, voltando para casa já a noite, resolvi voltar pelo New Farm Park, que estava deserto em alguns locais. Quando estava andando senti aquela sensação de estar sendo seguido, dali a pouco, a sensação se confirmou quando eu ouvi passos atrás de mim. Nessa hora você se arma todo, fica preparado, mesmo fingindo que não está nem ai (para não dar bandeira, nem pagar mico). Você se prepara para qualquer abordagem. Pupila dilatada, adrenalina no sangue, músculos contraídos AAAAAHHH! Quando eu viro é um japinha de um metro e meio, cabelo espetado, ouvindo seu ipod.... Porra! Que negócio frustrante!

Além da segurança, outros pontos que todos comentam sobre aqui e que realmente se tornam verdade é a presença de orientais, existem muito mesmo, mas não só orientais, aqui tem gente do mundo todo, os orientais se destacam pelo simples fato de terem seu biótipo muito bem definido. Além disso, confirmo que o custo de vida aqui é um pouco mais caro, principalmente no tocante a serviços. Se usarmos a velha conversão de 1 dólar para 1 real, o negócio se aproxima um pouco, mas como o dinheiro que eu trouxe, foi originado do real, alguns hábitos eu simplesmente deixei de ter. Por exemplo: Uma coca-cola de 600ml, se comprada na rua (ex. 7 Eleven) sai A$ 3,25, deixei de tomar coca.

Outra coisa que se confirmou foi a eficiência do transporte público, muito organizado, de forma até chamar a atenção por isso. Exemplo: Aqui ônibus de rua tem hora marcada, é impressionante ver o comprometimento dos motoristas no cumprimento desse horário. Passei por duas situações nesse sentido. A primeira foi quando estávamos indo jantar no domingo a noite. Fui com minha irmã e seus amigos, éramos um total de 7 pessoas e, ao entrarmos no ônibus, o motorista mandou todo mundo entrar sem pagar, pois ele não podia perder tempo cobrando a passagem de cada um. No Brasil, numa situação dessas, o que aconteceria? Sem dúvida ele ia passar direto pelo, deixando todos nós na parada. A outra situação aconteceu quando dois ônibus da mesma linha chegaram junto ao ponto, entrei no primeiro e quando vi, o motorista do segundo estava subindo junto comigo. O cara parou atrás, desceu do ônibus e foi falar com a motorista do meu para bolar um jeito de colocá-la no horário. Decidiram então que, como ela estava na frente e vinha um logo atrás, não pararia em nenhum ponto, além disso, ia pegar um atalho para a city, saindo da sua rota tradicional para chegar lá mais rápido.

Na Parte II deste post, vou colocar aquilo que não se confirmou, na minha opinião, com a Austrália que criamos do Brasil ao ler blogs e sites sobre esse país.

estação-trem

Estação de trem do aeroporto internacional de Brisbane: Impecável, e ainda tem uma pessoa nos fazendo pesquisa de satisfação sobre a qualidade do serviço.

trem

Aero-trem, faz o trecho para o aeroporto e para Gold Coast. Só conheci o primeiro trecho, depois faço o para Gold Coast.

passeio-noite-1  South Park a noite: Várias pessoas caminhando, correndo, andando de bicicleta, fazendo aula de artes marciais, jogado rugby, etc. Tudo com essa vista da cidade.

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City a noite.

passeio-noite-3South Park, muito bonito e iluminado.

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New Farm Park: Mesmo deserto você tem a sensação de segurança. Se é seguro mesmo não sei, mas você fica tranquilo ao passar por lá a noite.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Chegou a hora

São três anos de espera. Durante esse período foram várias fases, momentos de curiosidade, empolgação, completo esquecimento, insegurança e decisão. Após tanto tempo, apenas uma sensação nunca esteve ausente: a vontade de ir. Ela podia até variar, tendo momentos de maior ou menor intensidade, mas ela sempre esteve lá.

Os últimos quinze dias antes da partida foram totalmente estranhos para mim. Durante esse tempo parece que fiquei no limbo, não estava no Brasil e também não estava na Austrália. Eu estava indo ao trabalho, mas não estava trabalhando. Onde quer que eu estivesse, fisicamente eu até poderia estar no local, mas minha mente não. É como se eu estivesse dormente, não senti ansiedade, não fiquei triste por estar deixando minha família e amigos, não tive a menor insegurança ao abandonar o ambiente de trabalho que passei os últimos sete anos.

A situação muda um pouco nos últimos dias, pois embora a sensação de dormência continue, as milhões de pequenas coisas que ficam para a última hora tomam totalmente seu dia, te trazendo um pouco de volta ao Brasil para que tudo possa ser resolvido. “Ah! Só vou resolver isso na semana que vem!” Nessa hora essa frase não existe mais! Não haverá semana que vem! Pelo menos não no Brasil. A possibilidade de postergar tudo aquilo que você odeia fazer deixa de existir, daí, para os últimos dias você acaba tendo que, além de preparar as coisas para a viagem, resolver tudo aquilo que você vinha empurrando com a barriga há um bom tempo.

Para os que estão em situação semelhante, sugiro que não se esqueçam de alguns pontos importantes para esse preparativo:

  • Definir como será sua estratégia de levar dinheiro para a viagem. Nesse caso vejo três opções: (a) Levar dinheiro vivo, nesse caso, se quiser comprar direto dólar australiano, descubra quem vende e reserve com antecedência o montante que deseja levar. (b) Abrir uma conta em um banco que opere na Austrália. Sei que o HSBC opera por lá. (c) Compre travel checks ou opte por suas versões eletrônicas como o Visa Travel Money. Você deposita no Brasil o valor em real, que é automaticamente convertido em dólar americano para que você possa sacar onde estiver em moeda local.
  • Deixe uma ou mais procurações para as pessoas que vão ficar no Brasil resolvendo seus problemas. Existem vários tipos de procuração, e exigências específicas para cada finalidade. Por exemplo: Se você tem conta na Caixa Econômica, eles exigem que a procuração contenha especificamente “movimentar a conta numero XXX na Caixa Econômica Federal”. Entenda também quais os poderes você quer delegar para o outorgado.
  • Obter referências bancárias do seu banco. Isso pode ajudar na hora de abrir contas em bancos locais ou pegar empréstimos de qualquer natureza.
  • Obter uma declaração do Detran que você possui habilitação a mais de cinco anos. Isso ajuda na hora de conseguir a carteira na Austrália (esqueci desse ponto!).
  • Obter a autorização de viagem de seus filhos. No caso do da ida antecipada do aplicante principal, será necessário deixar uma autorização de viagem para seu esposa(o) poder sair com seus filhos do Brasil. O modelo tem que seguir ao determinado pelo Ministério da Infância e Juventude e tem que ter algumas informações obrigatórias, como dados do pai, mãe e criança (RG, CPG, Passaporte, endereço, etc.), data de validade, foto da criança (entendo que pode ser a cópia do passaporte anexada. Também fica mais seguro que a autorização seja com firma reconhecida.
  • Vacinação contra febre amarela e obtenção do certificado de vacinação dada pela Anvisa.

sábado, 26 de abril de 2008

A viagem – Parte II

Cheguei! Depois de 38 horas viajando, finalmente cheguei ao meu destino final. De uma maneira geral posso dizer que saiu tudo completamente dentro do programado. Até minha bagagem, que tinha me deixado com um pé atrás, chegou mais ou menos bem. A mala novinha que comprei especialmente para essa viagem chegou toda arranhada (trataram tão bem dela que até o protect bag foi para o espaço).

No final de tudo, quando você chega o cansaço acaba sendo substituído pela excitação. Ao chegar você fica igual criança em loja de brinquedo, reparando em tudo, sem deixar escapar nada. Tenho que assumir que minha primeira impressão na Austrália não foi muito boa, o setor desembarque, recuperação e liberação de bagagens estava lotado. Cheio de oriental e uma fila gigante! Não foi a toa, pois junto com o meu avião pousou um A380 da Air Singapore. Segue detalhes do resto da viagem:

  • Auckland > Sydney: Esse trecho foi tranqüilo, mas demorado. Provavelmente a ansiedade de chegar logo era tanta, que acabou demorando um pouco mais. Tive a sorte de fazer esse trecho e o de Santiago > Auckland sem ninguém do meu lado, assim pude viajar mais confortavelmente. A chegada em Sydney impressiona. A cidade é realmente muito extensa, as áreas residenciais são enormes, não terminam nunca. Minha primeira vista da Harbor Bridge também chamou a atenção, só a avistei quando o avião vinha para pouso, a ponte é realmente grande. Mais uma vez antes do pouso passou um vídeo do programa de quarentena, mas agora do programa australiano. Eles são ainda mais rígidos que os neozelandeses quanto a declaração do que você está trazendo. Caso não declare a punição vai de uma multa de 220 dólares australianos até 10 anos de cadeia. A demora no setor de recuperação de bagagens vem justamente da inspeção das malas, todas sem exceção são analisadas no raio-X e, quando necessárias, abertas para uma avaliação mais detalhada. A declaração já pode ser preenchida no avião e é em inglês. Trata-se de um formulário pequeno em que você informa seus dados (endereço, telefone, passaporte, etc.) e responde a umas 10 perguntinhas. O vídeo de instrução é bem claro e afirma que em caso de uma declaração falsa: 1- Você será pego (you will be caught); 2- Você poderá pagar uma multa de 220 no local, ou; 3- Você poderá ser processado e pagar multa de 60.000 dólares e ter risco de passar 10 anos na cadeia. No meu caso eu declarei tudo que tinha, incluindo medicamento (Dramin), alimentos (chocolate) e solo (tênis sujo de terra). No formulário você não diz o que é, apenas se tem algum desses itens. Marquei a opção "Yes" para as perguntas destinadas a esses pontos e na fila me perguntaram o que eu estava trazendo. Esclareci tudo e fui liberado em seguida.
  • Departamento de Imigração: Antes das bagagens, passei pelo DIAC. O processo foi extremamente simples. Disse “good morning”, apresentei o passaporte e cartão de vacinação da febre amarela, o cara respondeu “good morning” pegou os documentos, olhou, carimbou o passaporte, me devolveu e disse “welcome to Australia”. Nenhuma pergunta, nenhum olhar de desconfiança, nem intimidação. Pelo contrário! É muito diferente de quando se entra nos EUA. A estadia em Sydney foi rápida, depois de fazer todo os tramites do desembarque e ingresso a Austrália, comecei a me dirigir para o terminal de “Domestic Transfer” da Quantas. Comecei a caminhada seguindo as plaquinhas quando uma funcionária da companhia perguntou para onde eu ia. Disse que estava indo fazer check-in para ir para Brisbane e ela me informou que andando seria pelo menos 1h de caminhada. Recomendou que eu pegasse o ônibus com essa finalidade, foi o que fiz.
  • Sydney > Brisbane: Essa parte foi muito tranqüila e rápida. O terminal doméstico da Quantas (pelo que vi é praticamente um segundo aeroporto só dela) é muito bem estruturado. Tive um pequeno problema no check-in, pois minha mala estava com 34kg e lá eles só aceitavam até 32kg. Note: A opção não foi pagar excesso, mas sim literalmente tirar 2k da minha mala. Parece que o problema não a questão do excesso de bagagem, mas a tolerância máxima do peso que o funcionário deles pode carregar. Não quis fazer confusão, abri minha mala e tirei umas coisinhas de lá. Mais uma vez, como em todos os trechos o vôo saiu na hora exata e cheguei em Brisbane as 11:35hs. Fiquei impressionado com a beleza da cidade e de Gold Cost (visto de cima). Achei muito bonita mesmo, eu não sei se pelos canais fluviais de Gold ou se pela harmonia de Brisbane, a visão das belezas naturais daqui chamou mais minha atenção do que Sydney. Mas a beleza urbana de Sydney não se compara, a cidade é bem mais imponente.

Algumas fotos da viagem:

sydney_chegada

Chegada em Sydney: Despois de tanto tempo voando sobre o mar, a vista da cidade impressiona pela beleza natural.

harbor_bridge_opera_house  Harbor Bridge e Opera House, cartão postal de Sydney. A visão inicial impressiona pelo tamanho da ponte que não é refletido na foto. Muito bonito mesmo!

city_harbor_bridge_opera_houseHarbor Bridge: Embora o avião vá se distanciando, seu olhar continua nela.

 city_sydney

City de Sydney, repleta de arranha céus.

A380Olha quem pousou junto comigo. Quer motivo melhor para lotar uma sala de desembarque e recuperação de bagagens?!

aeroporto_sydney_desembarqueAeroporto de Sydney: Longo percurso da saída do avião até o DIAC.

aeroporto_sydney_bagagens  Sala de recuperação de bagagens (Baggage Claim): É tão grande que demorei um pouco para achar a esteira referente ao meu vôo.

aeroporto_sydney_bagagens2

Esteira de numero 6, minha mala saiu daí, toda arranhada e com um zipper quebrado. Ao fundo a fila para passar no setor de quarentena.

A viagem – Parte I

Apesar de toda a excitação do momento, estou começando a sentir o cansaço da viagem. Neste momento estou em Auckland (NZ) esperando a partida para Sydney. Embora não seja uma conexão, nos desembarcamos para fazer a "International Transfer" e a aeronave é preparada para o novo trecho. Saber isso para mim foi até um alívio, pois pude sair um pouco do avião após treze horas de vôo.

Até agora a viagem está tranqüila, e, embora o tamanho da poltrona dos aviões não ajude muito, acabamos nos entretendo com os vídeos e jogos disponibilizados a bordo. Segue descrição dos trechos passados até agora:

  • Embarque em Fortaleza: Check-in feito na TAM, a princípio a atendente não sabia informar se minhas bagagens iriam direto para Sydney ou se eu teria que pegá-las em SP. Ao final, depois de ficar inseguro, fui informado que tenho que retirá-las somente em Sydney.
  • Fortaleza > São Paulo: Vôo tranqüilo, saiu bem na hora, o que fez com que eu chegasse a Guarulhos às 11hs. Aproveitei o tempo para fazer novo check-in na LAN. Lá já é feito o check-in das demais conexões, uma em Santiago e outra em Sydney. Após o check-in aproveitei o intervalo até as 15:30hs para almoçar e curtir a sala VIP do American Express, com direito a internet, café expresso, lanchinhos, etc. O tempo até passou rápido.
  • São Paulo > Santiago: Após passar pela polícia federal, procedimento onde é solicitado seu passaporte, fiz o embarque em SP com 40min de antecedência (a mesma antecedência aconteceu em Santiago). Embora o vôo só saia na hora, acho que devido ao tamanho do avião e a conseqüente demora para embarcar todos, eles acabam fazendo o embarque bem adiantado. O vôo foi muito tranqüilo, os painéis individuais nos dão além de filmes (31 opções), jogos, seriados, musicas, etc.
  • Santiago > Auckland: Uma das coisas que mais me impressionou até agora foi a organização e beleza do aeroporto de Santiago, além da cordialidade dos chilenos. Não cheguei a conhecer o aeroporto inteiro (já que só fiquei na ala de embarque), mas minha expectativa era de encontrar um aeroporto menor e menos moderno. A estadia lá foi tranqüila, duas horas de espera pela conexão com internet livre. Aproveitei o tempo para falar com a Ana Paula e o Caio, além de conversar com alguns amigos no Messenger. O trajeto para Auckland foi bem longo. Cheguei a dormir mal por umas sete horas, e fiquei inventando o que fazer nas outras seis. Infelizmente havia bem menos opções de filmes nesse trecho, acabei não encontrando nenhum que me entusiasmasse. Fiquei então jogando mini-golf e outros joguinhos disponíveis nos painéis. Quando não havia mais opções, fiquei admirando a imensa camada de nuvens azuis iluminadas pela lua (paisagem constante em todo o vôo). Isso foi uma coisa bem interessante da viagem, pois apesar de ter saído as 22:40hs e ter passado treze horas voando, a noite nos perseguiu durante toda a viagem. As vezes até dava agonia ver aquela mancha azul em baixo de nós durante tanto tempo sem ver o sol chegar. É como se estivéssemos voando sem sair do lugar e sem o tempo passar. No final foi mais ou menos isso, pois apesar de ter saído quase as 23hs e voado por treze horas, chegamos em Auckland as três da manhã. Perdi nessa brincadeira 9hs de vida. Uma coisa interessante é a rigidez do programa de quarentena da Nova Zelândia. Esse é um programa para evitar a entrada de itens contaminados no país, incluindo comida (frutas, carnes, ervas, etc.), madeira, solo, medicamentos, etc. Aqui só entra o que é permitido, caso você não declare o que está levando, eles descobrem no raio-X e te fazem pagar uma multa de 200 dólares na hora. Tudo isso é muito bem demonstrado em um vídeo que passa em inglês ainda no avião.

Estou agora aguardando a chamada para o reembarque para a partida para Sydney. Se o aeroporto de Santiago era bonito, ele não chega nem aos pés do de Auckland. Muito, muito bonito mesmo.

Algumas fotos da viagem:

Visão Externa do Aeroporto de SantiagoVisão externa do aeroporto de Santiago

 

aeroporto_santiago_corredor Desembarque do aeroporto de Santiago: Tudo extremamente limpo e organizado

 

aeroporto_santiago_international_transferInternational Transfer em Santiago: Em todas as conexões e escalas no exterior é necessário fazer. É basicamente descer do avião, entrar na fila, entregar o cartão de embarque e passaporte, passar pelo raio-X e embarcar de novo.

 

aeroporto_santiago_sala_de_embarqueSala de embarque em Santiago: Tem até parquinho para as crianças, era uma sala fechada, não consegui bater foto, só ver de longe.

 

santiago_capuccino  Capucchino em Santiago: Pense em um negócio ruim! Sentei todo chique no café, abri o notebook, fiquei todo executivo, pedi um café e me veio um café aguado com espuma de sabão em cima. Ainda paguei 5 dólares por isso!

 

aviao_santiago_auckland_externoMaquina do tempo chilena. Me roubou nove horas de vida.

 

aviao_santiago_aucklandPrimeiro a embarcar no avião para trecho Santiago - Auckland.

 

trecho_santiago_aucklandMapa do trecho Santiago - Auckland. Passamos do lado do Pólo Sul. Fiquei imaginando voar treze horas por esse percurso, só agua e gelo em baixo!

 

aeroporto_auckland_loungeLounge aeroporto de Auckland: Impecável

 

aeroporto_auckland_lounge2Lounge aeroporto de Auckland

 

aeroporto_auckland_terminal

Terminal de embarque do aeroporto de Auckland, ainda roda NT 4.0!